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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Estão virando a face da razão - Alunos da PUC defende drogas e tráfico

Alunos da melhor universidade do País defendem consume de drogas, defende traficantes no ambiente da universidade. A lição do acadêmico é usa drogas sem que a polícia atrapalhe. Vergonha. Enquanto nas grandes universidades do mundo buscam soluções para os problemas em várias áreas das necessidades humanas. A maior, e supostamente a melhor, do Brasil protesta a favor do uso de drogas e proteção a traficantes. Precisamos rever nossos valores. Opinião: Em globo blogs http://oglobo.globo.com/blogs/sobredrogas/posts/2009/07/07/o-que-sera-feito-das-fotos-dos-maconheiros-da-puc-202629.asp 'O que será feito das fotos dos maconheiros da PUC? A opção recente de instituições educacionais por uma repressão incomum - para não dizer inapropriada - dá uma medida de como percepções e políticas sobre drogas estão distorcidas em nosso país. Depois da PUC-SP, que pretende livrar suas dependências das drogas, agora a PUC-RJ provoca arrepios ao prometer fotografar alunos que forem supostamente (até porque, foto não tem cheiro nem análise toxicológica) flagrados pela segurança privada fumando maconha. Alguns pontos para pensar sobre a decisão: - Não seria este um atestado de desqualificação do ensino que ali é dado? Afinal, alunos bem orientados não deveriam fumar no campus. Ah, mas tem a herança (maldita?) das instituições de ensino pelas quais o aluno passou anteriormente. Ou seja, erros passados na formação justificam os atuais. Ninguém educa sobre as drogas, mas todos punem, execram. Isso é formar? - Bom, pode-se afirmar que há a influência - ou a omissão - das famílias. Mas as famílias foram chamadas a debater o tema? O que acharam? O que se prontificaram a fazer? Ou a PUC não dialoga com as famílias de seus alunos? - Claro, ninguém pode defender o uso de drogas ilícitas, ainda mais em ambiente universitário (ou educacional). Mas, auto lá, tirar fotos e fazer papel de polícia não parece ser a vocação de instituições de ensino. E, pensando na tradição liberal da PUC, em seu não alinhamento a práticas de exclusão no país, ordenar que a segurança identifique e fotografe alunos fumando um baseado parece um avanço sobre direitos alheios. Que a segurança coíba, tudo certo. Mas fotografar? Estranho. E como serão usadas estas fotos? Se forem mal usadas, criarem impedimentos à vida profissional futura do aluno, quem paga a conta legalmente? Repito: isso é formar? - A PUC é uma instituição de ensino e pesquisa. Tem excelentes pesquisadores e linhas de trabalho consagradas. Sobre as drogas, que informações vem produzindo para munir a sociedade? E em especial sobre a maconha? Se as tem, compartilhe, porque o tema nos é caro há muitas gerações e, ao que percebemos, vem sendo tratado à base da paixão e do preconceito, e não da racionalidade, da pesquisa, da educação. - Se pesquisas de opinião (feitas por alunos) entre alunos da PUC mostram haver dois grandes grupos, um contrário e um indiferente ao uso de cannabis no campus, por que não desestimular entre os alunos o hábito, antes de tudo. Depois, ponderados os resultados, a repressão (em bases legais) seria mais justificável, não? - Mais uma vez, instituições brasileiras - a citar neste conjunto, para além de universidades, o Judiciário, o Congresso e as forças de Segurança - que poderiam colaborar para um entendimento melhor da questão das drogas se aplicam no uso de velhas práticas intimidatórias, sem igual esforço intelectual para compreender melhor buscar soluções mais criativas do que fichar, prender, extorquir, bater, discriminar...'

1 Comentários:

Às 29 de dezembro de 2011 às 11:55 , Anonymous Anônimo disse...

Oi gostei de sua postagem !

 

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