PALHANO NOTICÍAS

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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

O Estado e a Corrupção


O poder está sempre corrupto? Tem muitos fora do poder ávido por uma oportunidade para poder-se-á do que é publico. Do que é dos outros?

Quem disse que a corrupção é diferente na empresa privada? A corrupção não é particular em nada, em qualquer sociedade de mais de uma pessoa há corrupção. Há corrupção nas igrejas, na política, na família, nos quartéis, no futebol, no voleibol, na indústria, em tudo. O que é comum nas corrupções é quem paga a conta, o terceiro que não está participando delas. A mesma coisa posso dizer com o capitalismo que é o mesmo seja entre empresas privadas ou públicas, a diferença está em quem acumula a riqueza, se é o particular ou o público.

O comentário partindo logo da Inglaterra uma ilha que cresceu pilhando os outros. Não é força de expressão, a Inglaterra recorria a PIRATARIA atacando os comboios de caravelas de Portugal, da Espanha. Baseava-se no lema, ladrão que rouba de ladrão tem cem ou mais anos de perdão. Os anos de perdão estão findando para eles.

O Brasil é o mais ambíguo dos países a praticar o capitalismo de Estado, segundo a revista britânica The Economist. Com o líder soviético Vladimir Lênin na capa, a publicação diz que o capitalismo de Estado tem se tornado um modelo ascendente. Estado brasileiro voltou a se fazer presente com força na economia nos últimos anos.

“O governo despejou recursos em um punhado de (empresas) campeãs, particularmente no setor de recursos naturais e telecomunicações”, diz a publicação. A Economist afirma que a grande inovação do capitalismo de Estado brasileiro é a prática que chama de “Leviatã como acionista minoritário”.

A revista ressalta que o Estado brasileiro é acionista minoritário em uma série de empresas privadas e que, apesar de não ter o controle acionário, o governo tem voz suficiente para mudar o curso dos negócios de acordo com seus interesses. “O capitalismo de Estado freqüentemente reforça a corrupção, porque aumenta o tamanho e as opções de prêmios para os vitoriosos”, diz, lembrando que os principais expoentes do modelo ocupam posições nada louváveis no ranking de corrupção da Transparência Internacional: o Brasil está em 73º lugar, a China em 75º e a Rússia em 143º.

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